Centeno: "É um orçamento de escolhas"
O ministro das Finanças garantiu que o Orçamento está fechado e que as discussões com os partidos que apoiam a esquerda estão fechadas. Dizendo que é um Orçamento responsável, Mário Centeno garantiu, na conferência de imprensa, que apresenta um orçamento "quando todas as medidas estão fechadas e quando a discussão está concluída".
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Durante a conferência de imprensa desta noite nas Finanças, o governante sublinhou que o documento "tem como objectivo um país mais justo, consolidando os avanços de política económica de 2016". Embora argumente que traz "justiça nas opções de tributação que promove", reconhece que "é um orçamento de escolhas". Centeno garante que "a consolidação das contas públicas estará sempre aliada às preocupações sociais".
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Dizendo que é um Orçamento responsável, Mário Centeno garantiu, na conferência de imprensa, que apresenta um orçamento "quando todas as medidas estão fechadas e quando a discussão está concluída".
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Centeno, que está a explicar a proposta de Orçamento para 2017, garante que é um Orçamento assente em três pilares: recuperação de rendimentos, capitalização das empresas e estabilização do sistema financeiro.
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Três pilares em que dois pouco foram explorados. A capitalização das empresas e a estabilização do sistema financeiro não tomaram muito tempo de uma conferência de imprensa que começou perto das 20:40 e que terminou cerca de uma hora depois.
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No que toca ao sistema financeiro, foi pela voz de Félix Mourinho que se falou da recapitalização da Caixa Geral de Depósitos, mas num contexto de 2016, ano em que serão apurados os valores para a injecção posterior.
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Na conferência de imprensa, Mário Centeno referiu por mais do que uma vez que este era um Orçamento de escolhas. Tal como quando apresentou o Orçamento de 2016, em Fevereiro deste ano, tinha dito que um orçamento é isso mesmo: fazer escolhas.
Uma tónica em toda a conferência foi o optimismo do ministro em relação ao mercado de emprego que assume estar a recuperar. Tal como já tinha acontecido no debate quinzenal, esta manhã, a tónica foi colocada na recuperação do emprego e diminuição do desemprego e menos na expansão económica.
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(notícia actualizada às 22:20 com mais informação)
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