Entre descer o IRC de forma transversal, para todas as empresas, ou continuar a apostar em reduções de imposto direcionadas e variáveis consoante as opções salariais ou de investimento dos empresários, que margem pode haver para “modelar” uma redução fiscal? Esta será uma das questões em cima da mesa nas reuniões preparatórias para o Orçamento do Estado de 2025 que o Governo convocou para esta terça-feira com os partidos da oposição. A descida do IRC será, aliás, um dos elefantes no meio da sala. O outro será o IRS Jovem, para o qual o Governo pretende um modelo novo e muito mais abrangente do que o atualmente em vigor, criado pelo PS.