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Revolução nas despesas de educação em suspenso

A proposta que foi a Conselho de Ministros prevê que o tecto máximo das despesas de educação baixe de 800 para 450 euros por família, passando a admitir-se todo o tipo de despesas. A medida prejudica quem tem filhos no privado e alarga as deduções aos do público, mas não ficou fechada.

Miguel Baltazar/Negócios
14 de Outubro de 2016 às 00:01
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As despesas na educação vão levar uma grande volta em 2017, mas o Governo não deverá revelar o desenho todo para já. A proposta que foi discutida em Conselho de Ministros prevê uma quebra significativa no tecto máximo das despesas a deduzir pelas famílias que têm até dois filhos e, embora o leque de despesas se alargue e se espere que mais agregados passem a aproveitar estas despesas, a mensagem política será difícil de passar. A definição do essencial ficou, por isso, adiada para a discussão da proposta na especialidade.

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