Professores, PCP e Bloco sobem pressão sobre progressões
Mário Nogueira argumenta que o desfecho das negociações sobre progressões na carreira vai depender da adesão à greve desta quarta-feira. PCP quer considerar o tempo de serviço prestado entre 2011 e 2017. Bloco propõe que esse tempo permita antecipar a reforma.
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Professores, PCP e Bloco de Esquerda estão a pressionar o Governo a acelerar as progressões das carreiras que dependem essencialmente do tempo de serviço, convidando o Executivo a recuar na solução que o Ministério das Finanças tem defendido como a mais justa e financeiramente equilibrada.
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