Os contratos de arrendamento anteriores a 1990 que viram as suas rendas atualizadas na sequência da revisão da lei das rendas, de 2012, podem agora ser novamente revistos, na sequência de uma disposição constante da lei do Orçamento do Estado (OE) para 2022. A ideia é que os inquilinos tenham novamente de fazer prova dos seus rendimentos e, caso estes tenham aumentado, então a renda poderá subir em conformidade. Mantendo-se como tecto máximo para a renda um quinze avos do valor patrimonial (VPT) do imóvel, mas também este poderá, entretanto, ter aumentado.