Imposto sobre bebidas espirituosas aumentou mas receita fiscal caiu
Estudo mostra que, apesar da subida do imposto, o Estado arrecadou, de janeiro a março, menos 900 mil euros do que no período homólogo. Setor pede congelamento do IABA.
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O valor da introdução ao consumo de bebidas espirituosas em Portugal continental, ou seja, o produto disponibilizado para o mercado pelos operadores, encolheu 8,59% no primeiro trimestre face a igual período do ano passado, provocando um decréscimo na receita fiscal superior a 900 mil euros, apesar do agravamento do IABA (Imposto sobre o álcool, as bebidas alcoólicas e as bebidas adicionadas de açúcar ou outros edulcorantes). Este é um dos principais indicadores do relatório da Associação Nacional de Empresas de Bebidas Espirituosas (ANEBE) e da EY Portugal, que será apresentado nesta segunda-feira, numa conferência sobre a fiscalidade do setor no contexto de recuperação pós-pandemia, inflação e disrupção das cadeias de abastecimento.
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