Ministério Público confirma acusação contra Pinto da Costa

Pinto da Costa e Antero Henrique constam entre os 57 arguidos acusados pelo Ministério Público. A PGR refere que estes dois dirigentes portistas "foram acusados da prática de crime de exercício ilícito da actividade de segurança privada".
Correio da Manhã
04 de Janeiro de 2016 às 17:47

O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e o director-geral da SAD azul e branca, Antero Henrique, foram constituídos arguidos pelo Ministério Público, por alegado envolvimento no caso relacionado com a empresa de segurança S.P.D.E. A notícia já confirmada por fontes oficiais ao longo da última manhã, foi agora confirmada pelo própria Procuradoria-Geral da República (PGR).

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Em comunicado enviado às redacções, a PGR confirma ter deduzido acusações a 57 arguidos "pela prática de crimes de associação criminosa, exercício ilícito da actividade de segurança privada, extorsão, coacção, ofensa à integridade física qualificada, ofensas à integridade física grave, agravadas pelo resultado, tráfico e detenção de arma proibida e favorecimento pessoal".

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Além da empresa S.P.D.E e do seu sócio-gerente, Eduardo Santos Silva, entre os 57 acusados encontra-se também Pinto da Costa e o homem-forte do futebol portista, Antero Henrique, "acusados da prática de crime de exercício ilícito da actividade de segurança privada".

 

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A acusação decorre da "Operação Fénix", através da qual o Ministério Público recolheu indícios que apontam para a "prática de actividades ilícitas relacionadas com o exercício de segurança privada". No rol de crimes elencados pelo Ministério Público, os 57 arguidos estão acusados (não é especificada individualmente a acusação) de crimes como "associação criminosa, exercício ilícito da actividade de segurança privada, extorsão, coacção, ofensa à integridade física qualificada, ofensas à integridade física grave, agravadas pelo resultado, tráfico e detenção de arma proibida e favorecimento pessoal".

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