Ministério Público confirma acusação contra Pinto da Costa
O presidente do FC Porto, Pinto da Costa, e o director-geral da SAD azul e branca, Antero Henrique, foram constituídos arguidos pelo Ministério Público, por alegado envolvimento no caso relacionado com a empresa de segurança S.P.D.E. A notícia já confirmada por fontes oficiais ao longo da última manhã, foi agora confirmada pelo própria Procuradoria-Geral da República (PGR).
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Em comunicado enviado às redacções, a PGR confirma ter deduzido acusações a 57 arguidos "pela prática de crimes de associação criminosa, exercício ilícito da actividade de segurança privada, extorsão, coacção, ofensa à integridade física qualificada, ofensas à integridade física grave, agravadas pelo resultado, tráfico e detenção de arma proibida e favorecimento pessoal".
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Além da empresa S.P.D.E e do seu sócio-gerente, Eduardo Santos Silva, entre os 57 acusados encontra-se também Pinto da Costa e o homem-forte do futebol portista, Antero Henrique, "acusados da prática de crime de exercício ilícito da actividade de segurança privada".
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A acusação decorre da "Operação Fénix", através da qual o Ministério Público recolheu indícios que apontam para a "prática de actividades ilícitas relacionadas com o exercício de segurança privada". No rol de crimes elencados pelo Ministério Público, os 57 arguidos estão acusados (não é especificada individualmente a acusação) de crimes como "associação criminosa, exercício ilícito da actividade de segurança privada, extorsão, coacção, ofensa à integridade física qualificada, ofensas à integridade física grave, agravadas pelo resultado, tráfico e detenção de arma proibida e favorecimento pessoal".
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