Animais mortos levam Semapa e Estado para tribunal arbitral
O consórcio do grupo Semapa que recolhe e destrói os cadáveres de animais reclama do Estado uma dívida de 5,5 milhões de euros.
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Quando uma vaca, cabra, ovelha ou porco morre numa qualquer exploração agrícola, o seu proprietário tem de contactar um serviço para recolher os cadáveres dos animais. Esse serviço é feito por um consórcio em que participa o grupo ETSA, que pertence à Semapa, e a Luís Leal e Filhos. Há anos que o Estado adjudica esse serviço ao consórcio. Durante nove meses do ano passado, esse trabalho voltou a ser feito pelo grupo. Mas não foi pago. A empresa exige agora o pagamento da dívida, apesar de tentar resolver o conflito fora dos tribunais.
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