Investigação do caso Sócrates arrancou com ajuda da Lei do Branqueamento
Perante alterações do padrão dos movimentos das contas bancárias que as instituições financeiras não consigam explicar, estas são obrigadas a dar conhecimento das situações ao Ministério Público, para eventual investigação.
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Tudo terá começado por uma comunicação da Caixa Geral de Depósitos ao Ministério Público. Ao abrigo da lei de branqueamento de capitais, terá sido dado o alerta sobre várias transferências fraccionadas de Adelaide Carvalho Monteiro para uma conta do seu filho, José Sócrates, à época a viver em Paris. Estavam criadas as condições para o procurador Rosário Teixeira dar início à investigação em torno da já denominada Operação Marquês.
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