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Prisão preventiva tem prazo máximo de um ano e seis meses, mas pode ser prolongado

Há prazos máximos previstos na Lei para a duração máxima do período de prisão preventiva. Ainda assim há mecanismos para estender esse prazo.

jose SOCRATES tribunal
jose SOCRATES tribunal Hugo Correia/Reuters
Negócios 24 de Novembro de 2014 às 23:01

A prisão preventiva tem como duração máxima, prevista na Lei, um ano e seis meses. É essa a moldura legal em caso de não ter havido condenação com trânsito em julgado.

Mas o prazo máximo diminui para um ano e dois meses até condenação em primeira instância. Ou ainda, quatro meses sem que tenha sido deduzida acusação ou oito meses sem que, havendo lugar a instrução, tenha sido proferida decisão instrutória.

Apesar de haver prazos máximos, na Lei está previsto que a duração possa ser prolongada em casos de certos tipos de crimes e em casos de complexidade do processo.

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