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Nuno Azevedo Neves e Dietmar Schulz. "Seria quase suicida passar [o malparado] para um rácio de 5%"

A proposta veio do "eixo franco-alemão" e admite que o malparado dos bancos da Zona Euro venha a ter um rácio máximo de 5%, face ao total dos empréstimos. Por cá seria "suicida", diz o advogado Nuno Azevedo Neves.

Pedro Catarino
28 de Junho de 2018 às 09:48
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Apesar da redução do volume de crédito malparado (NPL, sigla de "Non Performing Loans") em Portugal, os bancos nacionais ainda estão a braços com montantes elevados de empréstimos que não conseguem cobrar. O país é pequeno, mas o chamado mercado de NPL nacional tem suscitado o interesse de fundos especializados, sobretudo estrangeiros, tal como evidencia Nuno Azevedo Neves, sócio da DLA Piper, sociedade de advogados multinacional que na última semana promoveu em Lisboa um debate acerca deste tema. Sobre uma recente proposta do eixo franco-alemão, para reduzir para 5% o rácio de NPL nos bancos da Zona Euro, Azevedo Neves entende que cada caso é um caso e que, relativamente ao "nosso", seria "quase suicida" para a banca.

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