A estrela de Lourenço está a empalidecer
A compra, por contratação simplificada, de 600 autocarros ao grupo Opaia, veio lançar a polémica. Primeiro em torno da falta de explicações dadas no despacho presidencial, e depois à volta de Agostinho Kapaia, líder do consórcio vencedor.
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A compra, decidida por contratação simplificada, de 600 autocarros por 323,5 milhões de euros, a um consórcio formado pelo grupo Opaia Europa e IDC International Trading, fez soar as campainhas da polémica em Angola. O negócio, autorizado através de um despacho presidencial de João Lourenço, é considerado por muitos como um escândalo. Sem se conhecerem pormenores, até porque não constavam do despacho de 17 de maio, isto significaria que cada autocarro custaria ao erário público cerca de 540 mil euros.
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