Obama: EUA fornecerão dados solicitados pelos aliados europeus sobre espionagem
Obama disse que o Governo norte-americano vai investigar as acusações que saíram na imprensa sobre uma alegada espionagem aos escritórios da União Europeia em Washington e na ONU.
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"Quando eu tiver uma resposta, vamos tomar providências para fornecer todas as informações que os nossos aliados querem", disse Obama, numa conferência de imprensa em Dar es Salaam.
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Obama ressalvou que "há uma coisa que (os Estados Unidos) continuam a fazer: é tentar entender melhor o mundo e o que acontece nas capitais do mundo", o que implica procurar informação para além da fornecida por fontes abertas.
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A União Europeia, Paris e Berlim pediram explicações sobre estas acusações, divulgadas pelo ex-consultor da Agência de Segurança Nacional (NSA) norte-americana, Edward Snowden.
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Obama também sublinhou as suas estreitas relações com os aliados europeus, acrescentando que "se quiser saber o que a chanceler Merkel está a pensar", telefonará à responsável alemã e da mesma forma agirá o Presidente francês, François Hollande.
Edward Snowden - um informático de 30 anos que é acusado de espionagem por ter divulgado a existência de programas de vigilância dos Estados Unidos - está há uma semana no aeroporto de Sheremetyevo, em Moscovo.
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O seu passaporte foi anulado por Washington, que reclama a sua extradição.
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Os presidentes russo e norte-americano, Vladimir Putin e Barack Obama, encarregaram os chefes dos serviços de informação dos dois países de resolverem o caso do ex-consultor refugiado num aeroporto de Moscovo, disse hoje um alto responsável russo.
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