Trump: "Estamos muito, muito próximos de um acordo" com a China
"Vamos ter uma cimeira para assinar (...). Esperamos que aconteça. Estamos muito, muito próximos de um acordo", declarou o chefe de Estado norte-americano, citado pelas agências internacionais.
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No domingo, após seis dias de negociações entre representantes das duas principais potências económicas mundiais, Trump indicou que tinham sido alcançados "progressos significativos" durante as conversações.
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Na mesma ocasião, o Presidente norte-americano anunciou o adiamento 'sine die' da data limite para o aumento das taxas sobre as importações chinesas.
Washington e Pequim aumentaram já as taxas alfandegárias sobre centenas de milhões de dólares de produtos de cada um e, caso não houvesse um acordo até ao fim do período de trégua negociado entre os dois países (de 90 dias), que terminava a 1 de março, Trump tinha ameaçado aumentar ainda mais as taxas sobre importações oriundas da China.
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Ainda no domingo, Trump mencionou a hipótese de encontrar-se com Xi Jinping na sua casa na Florida para finalizar um acordo.
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Trump exige que a China ponha fim a subsídios estatais para certas indústrias estratégicas, à medida que a liderança chinesa tenta transformar as firmas do país em importantes atores em atividades de alto valor agregado, como inteligência artificial ou robótica, ameaçando o domínio norte-americano naquelas áreas.
Washington quer também mais acesso ao mercado, melhor proteção da propriedade intelectual e o fim da ciberespionagem sobre segredos comerciais de firmas norte-americanas.
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