Depois de Moçambique vem aí o problema da Guiné-Bissau
A Guiné-Bissau já era vista como um Estado problemático, mas agora com o posicionamento dos países da CPLP sobre as eleições em Moçambique, torna-se mais complicado passar à margem dos atropelos de Umaro Embaló.
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Moçambique está longe de ser o único teste que a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) tem pela frente. A ausência dos chefes de Estado da CPLP - Umaro Sissoco Embaló da Guiné-Bissau foi a exceção – da cerimónia de tomada de posse do novo Presidente moçambicano, Daniel Chapo, revela um evidente desconforto sobre a forma como decorreu o ato eleitoral de 9 de outubro de 2024 e a legitimidade dos resultados decorrentes do mesmo.
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