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Ucrânia recusa aumento de 80% no gás fornecido pela Rússia

A Ucrânia rejeita o aumento de 80% do preço do gás imposto pela vizinha Rússia, afirmou este sábado o primeiro-ministro ucraniano, Arseni Iatseniuk.

05 de Abril de 2014 às 19:18

Arseni Iatseniuk considera que o aumento constitui "uma agressão económica" e que "a pressão política é inaceitável". "Não aceitaremos o preço de 500 dólares (por mil metros cúbicos de gás)", garantiu o responsável ucraniano.

Em 72 horas, Moscovo aumentou cada 1.000 metros cúbicos de gás vendidos à Ucrânia de 268 para 485 dólares (de 194 para 352 euros), um dos preços mais elevados praticados na Europa.

O primeiro-ministro ucraniano referiu que 268 dólares é o preço que o país está disposto a pagar porque é "aceitável e é um preço de mercado".

Os dois países têm relações bastante tensas, depois do derrube do regime ucraniano de Viktor Ianukovich, considerado próximo de Moscovo, e da anexação pela Rússia da região da Crimeia.

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