PS veta pensões e despedimentos
O PS só aceita as rescisões amigáveis e os cortes nos consumos intermédios como medidas de poupança, rejeitando cortes nas reformas, a taxa sobre os pensionistas e despedimentos na função pública, segundo avança o "Sol" de hoje.
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Assim, ficam a faltar 1,3 mil milhões de euros para os 3,3 mil milhões em cortes que estavam previstos para o próximo orçamento. Os três partidos, PS, PSD e CDS, continuam à procura de um acordo que viabilize uma solução governativa.
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Além disso, Seguro também trouxe para a mesa de negociações a questão da privatização da TAP que, para os socialistas, só devia ser privatizada parcialmente. O Governo pretende alienar a companhia aérea na totalidade.
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