O Presidente da República vetou o decreto do Parlamento que criava um apoio aos sócios-gerentes, com os votos favoráveis do PSD, e convidou os partidos da oposição a promover um debate que levasse o Governo a aceitar “virtualmente” a proposta. No entanto, a proposta que acabou por ser aprovada no orçamento suplementar, depois de um recuo do PSD, é mais limitada nos apoios a atribuir aos sócios-gerentes que ganham acima de 658,2 euros do que a que foi vetada pelo Presidente e, apesar de ter retroativos, é menos generosa para os trabalhadores independentes.