Todos prometem mais cuidados primários, com mais ou menos privados
Um ano após as últimas eleições, mais de 1,5 milhões prosseguem sem médico de família atribuído. Os partidos voltam à carga com soluções iniciadas e outras nunca testadas, com dose maior ou menor de participação privada.
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As dificuldades no acesso a cuidados de medicina familiar pouco se alteraram desde as últimas legislativas, em março de 2024. Há ainda hoje mais de 1,5 milhões de pessoas sem médico de família, segundo os últimos dados disponíveis no Portal da Transparência do Serviço Nacional de Saúde (SNS), e o reforço das respostas de primeira linha mantém-se prioridade nos programas eleitorais. Com maior ou menor intervenção do setor privado ou social.
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