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Neste momento são de evitar rupturas extemporâneas

Nas presidenciais de 2011 irei votar em Cavaco Silva. Não é uma escolha partidária, as minhas escolhas políticas nunca o são.

17 de Janeiro de 2011 às 09:39

Guta Moura Guedes

Presidente da Experimenta Design

Acredito também que Cavaco Silva, enquanto economista e enquanto Presidente de Portugal, olhando para a crise que atravessamos, estará particularmente atento às indústrias criativas e ao seu potencial de desenvolvimento económico e de coesão social, algo que considero absolutamente determinante para o futuro do nosso País.

Acha que o Presidente da República deve dissolver a Assembleia da República após as presidenciais?

Não. Penso que neste momento são de evitar rupturas extemporâneas e que deve ser dada continuidade ao calendário político previsto. Parece-me ser o mais útil para o País.

Caso das próximas legislativas não saia uma maioria parlamentar, deve pressionar para a formação de uma coligação?

Não. Não compete ao Presidente da República pressionar coligações. É um facto que as maiorias são mais eficazes, mas formar coligações é algo que está nas mãos dos líderes dos nossos partidos.É um sinal de maturidade de uma democracia saber fazê-lo. Requer sentido de Estado e de serviço público da parte da classe política.

O que deve o PR fazer caso a taxa de desemprego atinja os 11%?

Não está no âmbito das competências do PR uma acção directa sobre este problema. Mas deverá, sim, e sem dúvida, trabalhar com os vários responsáveis políticos e com a sociedade civil no sentido de estimular activamente o desenvolvimento de estratégias que permitam evitar este cenário.

O Negócios vai ao longo da campanha eleitoral recolher depoimentos de várias personalidades que apoiam os candidatos à Presidência da República. Saiba amanhã por que é que o humorista Nilton votará em Fernando Nobre.

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