Portugueses meteram mais de dois milhões de baixas médicas até maio
Entre janeiro e maio deste ano foram atribuídas mais de dois milhões de prestações de doença, um aumento de 82% quando comparando com o mesmo período de 2021. Os números são do Gabinete de Estratégia e Planeamento (GEP) do Ministério do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social e avançados pelo Público, na sua edição desta sexta-feira. Revelam que, em termos absolutos, foram mais 912.626 baixas que no ano passado.
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Em maio foram passadas 333.037 prestações de doença, mais 86% que no mesmo mês em 2021, e com um valor médio de 335,15 euros, tendo o Estado gasto 111,6 milhões de euros.
No total dos cinco primeiros meses do ano, a despesa asecendeu a 627 milhões de euros, mais 181,9 milhões que em 2021.
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Segundo o jornal, foram as baixas por covid-19 que mais se destacaram, ajudando a explicar a quase duplicação do número. Além das baixas por doença, regista-se, por outro lado, um aumento das prestações de assistência a descendentes, leia-se, casos em que os pais têm de ficar em casa porque os filhos estão doentes. De Janeiro a Maio de 2022, foram atribuídas 218.468 deste tipo, um aumento de 107% face às 105.406 no mesmo período de 2021, revela também o Público.
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