“Portugal adiou o risco e isso tem vantagens”, diz biogeógrafo Miguel Bastos Araújo
Ao ter travado os contágios de forma mais eficiente nesta primeira fase da pandemia de covid-19, Portugal controlou os estragos, mas também arrisca estar mais exposto numa segunda vaga. No entanto, adiar o risco tem vantagens, diz o biogeógrafo Miguel Bastos Araújo.
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A partir dos dados estatísticos sobre o novo coronavírus a nível mundial, o especialista nos efeitos das alterações climáticas na biodiversidade e Prémio Pessoa em 2018 recorreu a modelos de inteligência artificial para determinar os efeitos do clima na propagação do vírus. A relação existe, diz, e saber isso permite aos Estados prepararem-se para novas e inevitáveis vagas.
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