As alterações às regras do subsídio de desemprego implicaram, tanto em 2013 como em 2014, maior despesa para a Segurança Social. É que o aumento de despesa com os subsídios pagos a quem era antes excluído da prestação (por ter entre doze a quinze meses de descontos) foi maior do que as poupanças com a redução do valor máximo ou com o corte de 10% ao fim de seis meses. Os cálculos são apresentados na Conta da Segurança Social de 2014, que não considera, no entanto, o efeito da redução da duração do subsídio, medida que poderá ter mais impacto na diminuição da despesa a médio prazo.