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Ministro da Solidariedade reforça verbas para a acção social

O ministro da Solidariedade, Emprego e Segurança Social anunciou hoje o reforço de verbas para a acção social e a celebração de acordos de cooperação em que o Estado comparticipará 2.100 novas vagas, no valor de 3,6 milhões de euros.

27 de Julho de 2013 às 17:10

Pedro Mota Soares, que prestou as primeiras declarações na qualidade de titular da pasta do Emprego, presidiu hoje, na Golegã, à cerimónia de inauguração de algumas valências de cariz social.

No local, anunciou também o alargamento à administração pública local do programa de apoio especial a pessoas com deficiência, para aquisição de equipamentos e eliminação de barreiras arquitectónicas.

"É a primeira medida de apoio à criação de emprego, já consubstanciada na alteração da Lei, e que vai permitir às autarquias locais criar condições para incluir mais pessoas portadoras de deficiências nas suas estruturas", afirmou.

Em declarações aos jornalistas, Mota Soares disse que a pasta do Emprego que agora também tutela implica uma "responsabilidade muito grande", tendo feito notar que "a primeira obrigação deve ser para com os mais fracos e os mais excluídos".

"O desemprego, do ponto de vista social e económico, é hoje a nossa maior dificuldade", frisou, tendo o ministro defendido a "estabilidade, confiança e capacidade de diálogo com outros parceiros políticos e com os parceiros sociais" como factores importantes para criar um "novo paradigma".

"Temos, todos, de conseguir criar as condições para criar um novo ciclo de desenvolvimento na nossa economia", vincou.

O apoio e a comparticipação do Estado a lares, creches, centros de dia e outras instituições sociais cifra-se hoje em 1,2 mil milhões de euros anuais, disse ainda o ministro, adiantando que as comparticipações estatais vão aumentar 13,6 milhões de euros em 2014.

Os 2.100 novos acordos de cooperação hoje anunciados envolvem 140 instituições e uma verba de 3,6 milhões de euros para as 2.100 vagas a comparticipar.

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