Estradas de Portugal arrastam receitas do Sector Empresarial
O volume de negócios do SEE atingiu, no primeiro trimestre, os 1.953,3 milhões de euros, o que representou um decréscimo de 96,3 milhões de euros.
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"A variação do volume de negócios do SEE neste período é explicada essencialmente pela evolução deste agregado na Estradas de Portugal (EP), onde se registou um decréscimo de 103,9 milhões de euros, em virtude da diminuição da actividade de construção da Rede Rodoviária Nacional (RRN)", explica a Direcção Geral das Finanças, no seu relatório trimestral.
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Excluindo o efeito da EP, o volume de negócios do SEE "mantém-se praticamente inalterado face a igual período do ano anterior".
O sector da saúde foi o que registou um maior crescimento do volume de negócios em termos nominais, cerca de 25,5 milhões de euros, ou seja, mais 2,8% face ao primeiro trimestre de 2013, destacando-se o CH de Lisboa, Norte e o CH de São João.
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No sector dos transportes, o aumento de 3,2% é explicado essencialmente pela evolução deste agregado no Metropolitano de Lisboa (ML) e na CP, que registaram, respetivamente, crescimentos de 2,2 milhões de euros, para 20,3 milhões de euros, e 1,9 milhões, para um total de 53,6 milhões.
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Quanto ao sector outros apresenta uma redução de 5,9 milhões de euros no volume de negócios, explicado pela diminuição das receitas na SPMS (Serviços Partilhados do Ministério da Saúde) e na ENMC (Entidade Nacional para o Mercado de Combustíveis).
A TAP, representa 95% do volume de negócios das empresas Parpública, pelo que o decréscimo de 22,8 milhões naquela empresa justifica a evolução negativa do grupo. No total, as empresas da Parpública registaram um decréscimo de 4,3%, para os 486,2 milhões de euros.
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