Francisco Lacerda: Resultados “sólidos” permitem entrada “na nova era dos CTT”

Francisco Lacerda considera que os resultados do grupo foram “sólidos, apesar dos gastos com o Banco CTT”. Quanto à parceria com a dona do Meo, os CTT admitem que “o negócio não se esgota com a Altice”.
Bruno Simão/Negócios
Sara Ribeiro 15 de Março de 2016 às 18:33

O presidente executivo dos CTT, Francisco Lacerda, sublinhou que os resultados referentes ao exercício de 2015 foram "sólidos" e permitem o investimento do grupo "na nova era dos CTT".

PUB

 

Esta sexta-feira os CTT vão abrir as portas ao público do Banco CTT, um projecto antigo do grupo e que implicou um investimento de 23,2 milhões de euros no ano passado, um valor abaixo da meta de 30 milhões de euros que tinha sido estipulada para 2015.

PUB

Questionado sobre o valor do investimento na campanha de meios para o lançamento do Banco CTT, Francisco Lacerda não avançou com números, comentando apenas que "será um investimento com algum significado. Vão dar por ela", acrescentou.

 

PUB

Quanto à parceria com a Altice, assinada em 2014 com o objectivo de criar sinergias, Francisco Lacerda garantiu que "não há novidades".

 

PUB

Já André Gorjão Costa, CFO da empresa, não excluiu avançar com uma parceria com outra operadora.

 

PUB

"Até agora as evoluções na parceria não foram as que gostávamos que tivessem sido, não foram as mais aceleradas", apontou. E "não escondo que a rede e activos que os CTT têm sempre tiveram apetite para as operadoras", acrescentou.

 

PUB

Por isso, apesar de sublinhar que "neste momento a Altice é o nosso parceiro privilegiado, dado que estabelecemos a parceira, é um negocio que não se esgota com a Altice", revelou.

 

PUB

No âmbito do acordo com a dona do Meo, os CTT receberam em 2015 a primeira tranche no valor de 15 milhões de euros.

 

PUB

Francisco Lacerda acrescentou que estão "convictos que vamos continuar a trabalhar nesta parceira".

 

PUB
Pub
Pub
Pub