Humor em torno de crise política já chegou ao marketing das empresas
A demissão de António Costa como primeiro-ministro mergulhou o país numa crise política e os internautas não perderam a oportunidade para brincar com o assunto. Até aqui, nada de novo. Mas agora até as empresas surfaram a onda e o humor deu origem a novas campanhas de marketing.
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"Em todas as crises, existe uma grande oportunidade", já dizia o físico alemão Albert Einstein. E terá sido esta a lógica que marcas como a Telepizza seguiram.
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E a Telepizza não foi caso único. Também a livraria online Saída de Emergência não perdeu a oportunidade. Numa altura em que o dinheiro encontrado em envelopes e livros no escritório do chefe de gabinete de António Costa, Vítor Escária - também arguido na Operação Influencer - é um dos temas mais quentes, a empresa escreveu: "Vimos por este meio declarar que todos os nossos livros trazem no seu interior uma verba simbólica de 75 mil euros".
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A criatividade chegou também às rádios, com a Comercial a RFM a criarem músicas relacionadas com a demissão de Costa e a investigação judicial.
Esta é uma estratégia que está a crescer, mas que não está isenta de riscos, afirma Daniel Sá, diretor-executivo do Instituto Português de Administração e Marketing (IPAM), ao Negócios.
"Tem-se visto um aumento destas situações, em que as marcas aproveitam para comentar ou fazer humor à volta [de certos temas do dia a dia]. Se faz sentido? Tenho muitas dúvidas", assume.
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Para o especialista esta "é uma jogada que pode funcionar, mas que tem riscos e que pode sair ao contrário".
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