Receitas da Ahold crescem 75% no quarto trimestre
As receitas da Royal Ahold, distribuidora holandesa parceira da Jerónimo Martins, cresceram 75% no último trimestre de 2000 face a igual período do ano passado, revelou a empresa em comunicado.
As vendas situaram-se nos 15,1 mil milhões de euros (três mil milhões de contos).
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A parceira da Jerónimo Martins justifica esta subida das receitas do último trimestre de 2000 com a compra da empresa norte-americana Foodservice, a aquisição de 50% da distribuidora sueca ICA bem como da distribuidora brasileira Bompreço.
No final de 2000, a Ahold obteve receitas na ordem dos 52,2 mil milhões de euros (10,465 mil milhões de contos), o que traduz uma subida de 56% face ao período homólogo de 1999. Estes números estão em linha com o estimado pelos analistas.
Só nos Estados Unidos, onde a distribuidora tem 50% do seu negócio, as receitas da Ahold atingiram os 27,5 mil milhões de dólares (28,74 mil milhões de euros ou 5,76 mil milhões de contos) em 2000.
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Ahold estima crescimento nos lucros em 2000
Quanto a resultados líquidos do exercício de 2000, a Ahold estima que atinjam, em 2000, valores superiores face a 1999, com os resultados operacionais a subirem em todas as regiões onde a holandesa opera.
A Ahold mantém as previsões de crescimento para o resultado líquido por acção (EPS), em 2000, no intervalo entre 17% e 20%, excluindo flutuações cambiais.
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A Royal Ahold detém 49% da Jerónimo Martins Retalho (JMR), empresa que gere a actividade distribuidora em Portugal. A distribuidora liderada por Soares dos Santos detém os restantes 51%.
As acções da Ahold encerraram ontem nos 31,87 euros (6.389 escudos) a descer 3,34%.
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