Ricciardi diz ser “totalmente alheio” às buscas à sede do BES
“O presidente da Comissão Executiva do Banco Espírito Santo de Investimento, José Maria Ricciardi, esclarece que é totalmente alheio às diligências judiciais hoje realizadas na sede do Banco Espírito Santo e noticiadas nos meios de comunicação social”, lê-se numa nota enviada pelo próprio à Comunicação Social.
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O jornal “Público” avançou na edição de bhoje que a sede do Banco Espírito Santo (BES), em Lisboa, estava a ser alvo de buscas por parte do Ministério Público.
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Segundo o jornal, o alvo seria o departamento financeiro do BES e, em causa, estaria a venda de acções da EDP ao BES Vida e envolvendo o BESI, uma venda que ocorreu em 2008.
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O “Público” adiantou também que este processo de venda das acções da EDP já levou a que, este ano, fossem constituídos vários arguidos, nomeadamente o presidente do BESI, José Maria Ricciardi, e o administrador financeiro do grupo, Amílcar Morais Pires, devido a suspeitas de abuso de informação privilegiada.
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O BESI foi o banco responsável pela operação de venda das acções da EDP.
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