Trabalhadores de Secil-PréBetão reinvindicam mais 50 euros por mês
Os trabalhadores da Secil-PréBetão iniciaram uma paralização de dois dias como forma de reinvindicação de um aumento bruto de 50 euros (10 contos) por mês em todos os salários, noticiou hoje o diário «Público», citando um dirigente sindical.
Maria João Soares 02 de Agosto de 2000 às 09:07
Os trabalhadores da Secil-PréBetão iniciaram uma paralização de dois dias como forma de reinvindicação de um aumento bruto de 50 euros (10 contos) por mês em todos os salários, noticiou hoje o diário «Público», citando um dirigente sindical.
O dirigente do Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias de Cerâmica, Cimentos e Similares, Aníbal de Almeida referiu que «o aumento salarial de 3,5% se revelou insuficiente para os trabalhadores que em média auferem cerca de 80 mil escudos», segundo o diário Público.
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A Secil-PréBetão é controlada pela cimenteira Secil, cujo presidente é Pedro Queiroz Pereira (na foto).
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