Estados Unidos dizem ser ainda possível evitar tarifas sobre automóveis europeus
Os Estados Unidos da América admitem que poderão não avançar com as tarifas aos carros importados da União Europeia, depois de "boas conversações" com a indústria europeia, japonesa, entre outras, declarou o secretário de Estado do Comércio, Wilbur Ross.
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Em maio, a Casa Branca concordou em adiar a aplicação de novas tarifas aos veículos e componentes automóveis importados durante seis meses, já que Washington iniciou negociações com a União Europeia e Japão.
Mas enquanto o acordo com o Japão foi alcançado no mês passado, o que evitou a aplicação de taxas alfandegárias, com a União Europeia ainda não há entendimento, apesar de se aproximar o prazo para a sua aplicação.
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"A nossa expectativa é que as negociações que estamos a ter com as companhias em termos individuais sobre os seus planos de investimento consigam dar frutos suficientes para que não se torne necessário por o ato 232 em vigor", declarou Ross à Bloomberg este domingo, 3 de novembro, referindo-se à investigação sob a secção 232 da lei comercial de 1962.
"Temos tido boas conversações com os nossos amigos europeus e com os nossos amigos japoneses, com os nossos amigos coreanos, e esses são os maiores produtores de automóveis", declarou, em Banguecoque.
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