"Ainda não percebi a utilidade" do Banco de Fomento

O sócio fundador da Capital Criativo e presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco é "particularmente crítico" da actuação do Ministério da Economia no seu sector de actividade.
"Ainda não percebi a utilidade" do Banco de Fomento
Celso Filipe e Rosário Lira 16 de Julho de 2017 às 12:00

Nuno Gaioso Ribeiro confessa que a actividade do IFD, vulgo Banco de Fomento, é para si um mistério. "Ainda não consegui perceber qual a utilidade do IFD" afirma o presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco e sócio fundador da sociedade Capital Criativo.

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Na Conversa Capital, uma entrevista conjunta entre o Negócios e a Antena 1, Nuno Gaioso Ribeiro sustenta a sua análise pelo facto de o IFD (Instituição Financeira de Desenvolvimento) ter uma linha de 750 milhões de euros de engenharia financeira que ainda não colocou no mercado.

"Sou particularmente crítico ao Ministério da Economia, num ponto, que é precisamente o sector de capital de risco. Há uma relativa visão redutora do que é o sector", sublinha Nuno Gaioso Ribeiro na entrevista ao Negócios e à Antena 1, que pode ler na edição impressa de segunda-feira, 17 de Julho.  

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