Paulo Macedo: "Caixa só terá resultados positivos quando toda a reestruturação for materializada"

O presidente da CGD avisa que o banco “só terá resultados positivos quando” concluir a reestruturação. As metas do plano prevêem um nível de rentabilidade dos capitais próprios superior a 9% em 2020.
Miguel Baltazar/Negócios
Maria João Gago 10 de Março de 2017 às 18:22

A CGD "só terá resultados positivos quando toda a reestruturação for materializada", salientou o presidente executivo do banco estatal na conferência de imprensa de apresentação dos resultados de 2016.

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A Caixa "só terá resultados positivos quando toda a reestruturação for materializada", avisou Paulo Macedo. O presidente da Caixa afirmou que ainda não haverá lucros líquidos em 2017, já que os resultados extraordinários negativos deste ano anularão os lucros recorrentes esperados. 

 

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O banqueiro acredita que este efeito negativo de resultados extraordinários se manterá até 2018. 

 

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De acordo com o plano de negócios acordado com Bruxelas, a Caixa tem de chegar a 2020 com uma rentabilidade de capitais próprios superior a 9%. 

 

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Já esta sexta-feira, 10 de Março, Bruxelas confirmou o adiamento para 2018 do regresso aos lucros na CGD. No início de Fevereiro, Paulo Macedo já tinha sinalizado que o banco público podia voltar a ter prejuízos este ano. Um mês antes, António Domingues tinha afirmado no Parlamento que em 2017 a Caixa teria já lucros de 200 milhões de euros.

A Caixa Geral de Depósitos (CGD) fechou o ano passado com um prejuízo de 1.859 milhões de euros em 2016, depois do reconhecimento de mais de 3 mil milhões de euros de imparidades.

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(Notícia actualizada às 18:32 com mais informação)

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