Totta estuda fusão de agências com balcões do Banif 

Vieira Monteiro diz que "em princípio" não serão encerrados balcões do Banif nas regiões autónomas. No continente não será assim dada a duplicidade.
Vieira Monteiro
Miguel Baltazar
Diogo Cavaleiro 11 de Maio de 2016 às 20:40

Questionado sobre uma auditoria em curso para estudar a redução do quadro de pessoal do Santander Totta após a compra do Banif, António Vieira Monteiro não respondeu directamente. "Estamos a fazer um estudo da integração dos serviços comerciais do Banif". 

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Segundo o presidente executivo do banco, "é evidente que haverá fusões entre agências do Banif e balcões. "Há agências umas em frente das outras". Na audição da comissão de inquérito ao Banif, Vieira Monteiro sublinha que tal só deverá acontecer no continente e não tanto na Madeira e nos Açores.  

Foi a presença de domínio nas regiões autónomas que o regulador bancário usou como argumento para determinar o carácter sistémico do Banif e evitar, assim, a liquidação.

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"O nosso commitment [compromisso] é sim [não fechar balcões na Madeira e Açores]. Não quer dizer que... o futuro a Deus pertence", disse, acrescentando que tal compromisso existe "em princípio".

O Santander ficou com os balcões do Banif na compra dos activos e passivos, por 150 milhões de euros, a 20 de Dezembro. Não ficou com os serviços centrais nem com os trabalhadores daí. 

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