Bancos portugueses põem 1,6 mil milhões de lado para responderem ao risco de crédito
Os bancos portugueses colocaram dinheiro de parte de maneira a conseguirem responder a potenciais impactos provocados pela pandemia de covid-19, nomeadamente a nível do crédito. Isto numa altura em que há mais de seis mil milhões de empréstimos em moratória em risco de incumprimento.
30 de Março de 2021 às 08:00
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De acordo com as contas do Negócios, com base nos resultados referentes a 2020 dos principais bancos nacionais – Caixa Geral de Depósitos (CGD), Santander Portugal, BCP, BPI, Banco Montepio e Novo Banco –, o setor constituiu perto de três mil milhões de euros em imparidades e provisões ao longo do ano passado, devido, entre outros fatores, à crise pandémica. Deste total, e à exceção do Santander, que não disponibiliza estes números, cerca de 1,6 mil milhões de euros correspondem a imparidades de crédito.
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