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Cortes e imóveis dão prejuízo de 42 milhões à nova Tranquilidade

O primeiro ano de vida da Seguradoras Unidas foi vivido com perdas. A contabilização dos custos com a reestruturação foi uma das responsáveis, a que se juntou a antecipação de menos-valias no imobiliário.

Miguel Baltazar/Negócios
22 de Maio de 2018 às 22:10
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A Seguradoras Unidas, companhia que resultou da integração da Açoreana, T-Vida e Logo na Tranquilidade, registou um prejuízo de 41,7 milhões de euros no ano passado. Os custos com a reestruturação deram o grande contributo negativo, mas a venda de imóveis também teve um peso relevante.

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