Governo reduz administração da Caixa. Alteração em vigor a partir do novo mandato
O banco estatal afirma, num comunicado enviado esta quinta-feira à CMVM, que esta alteração entrará em vigor com o novo mandato de 2021-2024.
O Governo decidiu reduzir o conselho de administração da Caixa Geral de Depósitos (CGD) para o novo mandato entre 2021 e 2024, tal como já tinha sido avançado. A intenção foi anunciada pelo banco estatal esta quinta-feira, 28 de janeiro, num comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
"A Caixa Geral de Depósitos informa que por deliberação unânime por escrito do seu acionista único, de 25 de janeiro de 2021, e considerando as avaliações e recomendações de supervisão sobre a estrutura da administração e da fiscalização em vigor na CGD, procedeu à adoção do modelo previsto na alínea b), do n.o 1 do artigo 278.o do Código das Sociedades Comerciais, composto por um conselho de administração, que compreende uma comissão de Auditoria, e revisor oficial de contas", refere o banco liderado por Paulo Macedo no comunicado. O banco estatal passará, assim, a poder contar com apenas 17 administradores, em vez do atual teto de 20, tal como foi avançado pelo Eco na semana passada. Apesar de o conselho de administração atual ter apenas 16 membros desde 2016, o Executivo previne, com esta decisão, que o número volte a estender-se até aos 20. Esta alteração, refere ainda a Caixa no comunicado enviado à CMVM, entrará em vigor com o novo mandato. " O novo mandato do conselho de administração já não vai contar com Rui Vilar, até agora "chairman", mas Paulo Macedo, CEO da CGD, já disse estar disponível para continuar mais quatro anos à frente do banco estatal.
O banco estatal passará, assim, a poder contar com apenas 17 administradores, em vez do atual teto de 20, tal como foi avançado pelo Eco na semana passada.
Apesar de o conselho de administração atual ter apenas 16 membros desde 2016, o Executivo previne, com esta decisão, que o número volte a estender-se até aos 20.
O novo mandato do conselho de administração já não vai contar com Rui Vilar, até agora "chairman", mas Paulo Macedo, CEO da CGD, já disse estar disponível para continuar mais quatro anos à frente do banco estatal.
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