Governo vai prolongar período de adesão das moratórias até 31 de março
A decisão foi tomada depois de a Autoridade Bancária Europeia ter dado "luz verde" ao prolongamento do período de adesão das moratórias no crédito.
Depois da "luz verde" das autoridades europeias, o Governo diz que vai "promover as necessárias alterações à moratória pública bancária" de maneira a prolongar a sua adesão até 31 de março do próximo ano.
"O Ministério das Finanças congratula-se com a decisão da EBA, que reflete o reconhecimento de que a segunda vaga da pandemia continua a provocar desafios e constrangimentos de liquidez à economia, em particular às famílias e empresas dos Estados-Membros", afirma fonte oficial do Ministério das Finanças ao Negócios. Nesse sentido, continua, " De acordo com as Finanças, Esta decisão foi tomada depois de a Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês) ter decidido, na quarta-feira, permitir que possam ser autorizadas novas moratórias bancárias com efeitos retroativos a outubro e duração até 31 de março, tal como foi avançado pelo Público. "Perante a evolução da pandemia de covid-19, é crucial que os bancos continuem a conceder crédito à economia real, enquanto reconhecem quaisquer problemas de solvência, de maneira a garantir que o crédito malparado está bem refletido no seu balanço", referiu a EBA no comunicado publicado no seu site, na quarta-feira. Foi no final de novembro que o Parlamento aprovou uma proposta do PSD, com os votos contra do PS, É que apesar de as moratórias estarem em vigor até setembro do próximo ano, a adesão a esta medida tinha terminado em setembro de 2020. Apesar de aprovada, esta proposta estava condicionada ao "ok" das autoridades europeias, o que acontecceu esta quarta-feira. (Notícia atualizada às 12:43)
Esta decisão foi tomada depois de a Autoridade Bancária Europeia (EBA, na sigla em inglês) ter decidido, na quarta-feira, permitir que possam ser autorizadas novas moratórias bancárias com efeitos retroativos a outubro e duração até 31 de março, tal como foi avançado pelo Público. "Perante a evolução da pandemia de covid-19, é crucial que os bancos continuem a conceder crédito à economia real, enquanto reconhecem quaisquer problemas de solvência, de maneira a garantir que o crédito malparado está bem refletido no seu balanço", referiu a EBA no comunicado publicado no seu site, na quarta-feira. Foi no final de novembro que o Parlamento aprovou uma proposta do PSD, com os votos contra do PS,
"Perante a evolução da pandemia de covid-19, é crucial que os bancos continuem a conceder crédito à economia real, enquanto reconhecem quaisquer problemas de solvência, de maneira a garantir que o crédito malparado está bem refletido no seu balanço", referiu a EBA no comunicado publicado no seu site, na quarta-feira.
É que apesar de as moratórias estarem em vigor até setembro do próximo ano, a adesão a esta medida tinha terminado em setembro de 2020.
Apesar de aprovada, esta proposta estava condicionada ao "ok" das autoridades europeias, o que acontecceu esta quarta-feira.
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