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O banco com um CFO do passado e o CFO do futuro

Mark Bourke é o nome vindo da Irlanda que colocou parte do capital de um banco intervencionado em bolsa. Chega ao Novo Banco, no qual há dois accionistas com cariz vendedor. Mas há um passado ainda para desinvestir. Jorge Cardoso está aí.

O banqueiro de investimento que vai desinvestir

O banqueiro de investimento que vai desinvestir
Jorge Freire Cardoso foi para o Novo Banco em Setembro de 2014 com Eduardo Stock da Cunha, depois da saída da administração liderada por Vítor Bento, que estava contra uma venda rápida da instituição. Ficou, aí, com a responsabilidade das finanças. Permaneceu na equipa de António Ramalho e, agora, passará a debruçar-se sobre os activos a desinvestir. A área de investimento, de que o Novo Banco se está a afastar para se centrar na banca tradicional, é aquela em que tem mais experiência: esteve 14 anos no Caixa – Banco de Investimento.

25 de Outubro de 2018 às 11:00
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"Portugal está a cometer os mesmos erros que a Irlanda." A afirmação partiu do ex-economista do Fundo Monetário Internacional, Ashoka Mody, e foi proferida dias depois da resolução do Banco Espírito Santo, em 2014. Mody, que tinha sido o responsável pelo programa de resgate irlandês, criticou o facto de os detentores de dívida sénior não terem sofrido perdas na intervenção do BES, e de a grande responsabilidade ter ficado no Estado. Em 2009, a Irlanda tinha intervencionado o Anglo Irish Bank, sem impor essas mesmas perdas. O economista considerava um erro.

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