Único banco de Amorim lucra 46% acima do previsto
Sem fazer caso da sonolenta posição de 8% que tem no Banco Carregosa, que continua à venda, o grupo da família mais rica de Portugal detém apenas um ativo estratégico na banca – 43% do Banco Luso-Brasileiro, que fechou o primeiro semestre deste ano com lucros de 13 milhões de reais, mas do qual ainda não recebeu um só cêntimo.
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A entrada do falecido Américo Amorim na banca começou a desenhar-se em 1981, quando participou na fundação da primeira sociedade de investimento privada, a SPI, que mais tarde se transformaria no primeiro banco privado português – o BPI. Três anos depois, perante a recusa da instituição em transformar-se em banco comercial, partiu para a criação do BCP, do qual viria a sair em 1993, tendo vendido os seus 15% e criado o Banco Nacional de Crédito Imobiliário (BNC).
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