Foi com surpresa que o mercado soube da oferta pública de aquisição (OPA) do CaixaBank sobre o Banco BPI, anunciada a 17 de Fevereiro de 2015. Um ano depois, a operação parece enterrada. Mas o problema do BPI em Angola, que na altura já estava em aberto, continua por resolver, fruto das divergências entre a gestão e o grupo catalão, por um lado, e Isabel dos Santos, por outro. Um choque de interesses que foi posto a nu durante a OPA do CaixaBank, quando a empresária angolana se opôs à operação e usou o poder de veto de que beneficia para inviabilizar as pretensões catalãs.