O trabalho da selecção nacional de futebol no Mundial do Brasil "não foi ao encontro das melhores expectativas", lamentou o primeiro-ministro português, Pedro Passos Coelho, à margem do Conselho Europeu que se reuniu esta sexta-feira em Bruxelas.

Depois de se mostrar "triste com o resultado" obtido pela equipa das quinas, Passos Coelho confidenciou estar especialmente triste, talvez porque por motivos de trabalho não pôde "assistir ao jogo como gostaria".

Ainda assim o governante acredita que "os jogadores mostraram que fizeram o que podiam", razão pela qual considera ser hora de "cumprimentá-los pelo esforço que fizeram e dizer que agora é preciso começar a preparar o próximo" jogo.

Sabe-se que ao líder do Governo não assenta bem o papel de "piegas" e também por esse motivo Passos Coelho prefere não se alongar sobre as razões que terão contribuído para o insucesso da selecção. "Não tenho intenção de ficar a chorar sobre o leite derramado", rematou.