Mário Ferreira dá “show de bola” e sagra-se bi-campeão
A sorte tem um papel importante no sucesso de Mário Ferreira. "Sim, na minha vida sinto que tenho sido diversas vezes visitado pela estrelinha da sorte", admitiu o empresário ao Negócios. "Mas é certo que quanto mais horas trabalho por dia, maior é a probabilidade de me encontrar com essa estrelinha", rematou o bi-campeão do onze do Negócios, uma competição que o jornal promoveu com as apostas de 11 empresários/gestores sobre o Mundial da Rússia 2018.
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Depois de ter vencido esta iniciativa em 2016, quando Portugal conquistou o Europeu, tendo deixado o seu mais próximo adversário (Jorge Alcobia, director-geral da Multicert) a nove pontos de distância, desta vez Ferreira suou mais um bocadinho para garantir a vitória. Líder quase desde o início do Mundial da Rússia 2018, o "tubarão" mundial dos cruzeiros fluviais acabou a competição apenas dois pontos à frente de Luís Santana, administrador da Cofina. Merecem ainda destaque João Miranda, CEO da Frulact, que repetiu o terceiro lugar de há dois anos, e Arlindo Costa Leite, presidente da Vicaima, que foi o único que apostou, no início do campeonato, que França seria a vencedora.
"Eu apostei na final Rússia-Portugal e esse era o jogo que gostaria de ter ido ver ao vivo a Moscovo", confessou Mário Ferreira, que acabou por ver o França-Croácia na sua quinta em Torres Vedras, acompanhado pela família. Qual foi o resultado certeiro que lhe deu mais gozo? "Todos aqueles que Portugal ganhou", respondeu. E quando é que percebeu que iria ser bi-campeão do onze do Negócios? "Vi que depois das meias-finais já seria difícil [os adversários] ultrapassarem os meus resultados", afirmou.
Mas, afinal, percebe alguma coisa de futebol? "Futebol não é de todo a minha especialidade, mas gosto de estar bem informado, e como a informação sobre futebol é abundante e persistente em todos os meios de comunicação, muitas vezes até em excesso, tirei as minhas conclusões", contou o empresário, que ainda há dias vendeu o Hotel Porto Monumental à francesa Maison Albar. De resto, continua a achar que Portugal podia ter ido mais longe no Mundial – "além da táctica, também precisavam de um pouco mais de sorte..."
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