Desde 2013, pelo menos, que Pedro Sinogas, fundador do grupo Tekever, "usava as contas bancárias das sociedades que administrava como sendo suas, delas dispondo livremente para despesas e gastos de caráter exclusivamente pessoal, como sendo atividades de mergulho, despesas relativas a um barco, férias, aquisição de obras de arte, despesas de formação pessoal e aquisição de um automóvel de luxo", concluiu o tribunal, em julho passado, na sequência do terceiro procedimento cautelar de arresto intentado pela Tekever contra o seu ex-CEO, a que o Negócios teve acesso.