Segundo avança o diário “Expansión”, a Actuaris vai actuar dado que os dois bancos não chegaram a um acordo sobre a denúncia de um contrato.

O Banco Pastor firmou um acordo para vender, em exclusivo, os produtos seguradores da Tranquilidade. Em Janeiro de 2011, foi noticiado pelo “Expansión”, uma fusão entre o Pastor e o BES, mas a mesma foi negada. O que havia, segundo disse na altura Ricardo Salgado, era um programa de “colaboração estreita entre os dois bancos antigos, que se respeitam mas mantendo a sua independência”. Entretanto, o Pastor foi comprado pelo Popular, operação que se finalizou no início do ano.

O entendimento entre o BES e o Popular não existe, mesmo depois de meses de conversações, não havendo acordo entre o que o banco português quer receber e o que o Popular está disposto a pagar para compensar a denúncia do contrato. É aqui que entra em acção a Actuaris, para arbitrar o conflito entre ambos.