Administrador de insolvência "baixa as armas" e propõe liquidação da Valadares
Nove meses de buscas para encontrar um salvador resultaram numa mão cheia de nada. Credores ficam a "arder" com 96 milhões de euros.
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Desde 8 de Abril do ano passado que não havia notícias sobre a Fábrica de Cerâmica de Valadares. Nesse dia, o administrador de insolvência da empresa conseguiu convencer os credores, com o BCP à cabeça (detém 80% de um total de 96 milhões de euros de créditos), a aprovarem a sua proposta. Rui Castro Lima tinha 90 dias, 120 no máximo, para encontrar investidores que garantissem a reactivação de uma das maiores e mais emblemáticas fabricantes de cerâmica nacionais.
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