Logo no início da crise pandémica, em março, Joaquim Robalo de Almeida, secretário-geral da Associação dos Industriais de Aluguer de Automóveis (ARAC), admitiu que "muitas empresas" do setor do rent-a-car "dificilmente" resistiriam. Até agora, tem sido o lay-off a aguentar os postos de trabalho, com 80% dos trabalhadores do setor abrangidos pela medida. No entanto, "a esmagadora maioria" das empresas ainda não recebeu o dinheiro dos pedidos feitos em abril, alerta o líder da ARAC.