Brexit pôs Garland no ramo dos despachos alfandegários
O acréscimo do volume de despachos relativos a movimentos de carga com a saída do Reino Unido da UE levou o grupo Garland, um dos mais antigos de Portugal, a investir numa empresa própria que lhe permitirá cortar custos e gerar receita extra.
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Todos os transitários precisam de realizar despachos para os movimentos de carga dentro e fora da União Europeia (UE). Esse serviço “sempre foi externalizado na história da Garland”, uma das companhias mais antigas de Portugal, fundada em 1776, mas deixou de o ser, com o “empurrão” do Brexit.
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