EGF: Estado diz que Mota dá mais garantias que FCC
O Governo quer ainda este mês fechar a privatização da EGF, uma corrida na qual a Mota-Engil leva a melhor sobre a FCC no preço e no risco de execução financeira, mas os espanhóis estão à frente no cumprimento de objectivos ambientais
03 de Setembro de 2014 às 00:01
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O endividamento do grupo espanhol FCC e o tipo de garantias financeiras que a empresa entregou ao Estado na privatização da EGF poderão ditar a "derrota" da FCC na privatização da EGF - Empresa Geral de Fomento. Na corrida à compra da gestora de resíduos, a portuguesa Mota-Engil (através da subsidiária SUMA) não só surge melhor posicionada pelo preço oferecido (149,9 milhões de euros, contra 145,3 milhões da FCC), como também dá maior conforto financeiro ao Estado português.
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