Energéticas têm 250 milhões para startups que as tornem mais verdes
Para petrolíferas como a Cepsa e a Galp, e elétricas como a EDP, o investimento em inovação é uma “obrigação” se querem fazer a transição energética e chegar à descarbonização. Um caminho que, admitem, não conseguem fazer sozinhas. As startups ajudam a acelerar a viagem e reduzir custos.
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“A transição digital e energética não é algo que possamos fazer sozinhos. Precisamos de colaborações com startups, universidades, com a administração pública e fundos de capital de risco”. A constatação é de Ignacio Muñoz García, responsável pela área de Inovação Aberta da Cepsa, que esteve em Lisboa para participar na Web Summit e acabou por voltar para Madrid com uma “lista de mais de 50 potenciais contactos com startups” de países como Portugal, Alemanha, Luxemburgo, Reino Unido, Itália e Brasil.
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